Trás amanhã e trás amanhã de novo,
Vai, a pequenos passos, dia a dia,
Até a ultima silaba do tempo;
Inscrito.
E todos esses novos ontens
Têm alumiado aos tontos que nós somos
Nosso caminho para o pó da morte.
Breve candeia, apaga-te! Que a vida
É uma sombra ambulante; um pobre ator
Que gesticula em cena uma hora ou duas,
Depois não se ouve mais; um conto cheio
De bulha e fúria, dito por um louco,
Significando nada.
Se você olhar para o abismo, o abismo olhará para você.
Olá Sofia, você é tão nova e já tem uma bagagem imensa, cheia de sonhos, de alegrias, de vivências.
ResponderExcluirNunca deixo o medo, ou o orgulho te afligirem, viva intensamente todos os momentos.
Lindo poema "Entre aspas: William Shakespeare, Macbeth" . Amo, amo, amo.
beijos