segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Entre aspas: William Shakespeare, Macbeth

Trás amanhã e trás amanhã de novo,
Vai, a pequenos passos, dia a dia,
Até a ultima silaba do tempo;
Inscrito.

E todos esses novos ontens
Têm alumiado aos tontos que nós somos
Nosso caminho para o pó da morte.
Breve candeia, apaga-te! Que a vida
É uma sombra ambulante; um pobre ator
Que gesticula em cena uma hora ou duas,
Depois não se ouve mais; um conto cheio
De bulha e fúria, dito por um louco,
Significando nada. 


Se você olhar para o abismo, o abismo olhará para você.

Um comentário:

  1. Olá Sofia, você é tão nova e já tem uma bagagem imensa, cheia de sonhos, de alegrias, de vivências.
    Nunca deixo o medo, ou o orgulho te afligirem, viva intensamente todos os momentos.
    Lindo poema "Entre aspas: William Shakespeare, Macbeth" . Amo, amo, amo.

    beijos

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